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PORQUE FOTOGRAFAR FAMÍLIAS?

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Meu primeiro contato com a fotografia de família ocorreu quando ainda criança, por volta dos 10 - 11 anos. Ajudando minha mãe e arrumar uma estante, me deparei com um álbum de fotos, repleto de pequenas impressões em preto e branco, soltas, ainda não organizadas nem coladas nas páginas.

Descobri como era meu bisavô, que falecera três meses antes de meu nascimento -  que ele era negro e tinha 1,98m de altura, num incrível contraste com minha bisavó, bem clarinha e baixa -  sua cabeça ficava pouco acima da cintura dele no abraço captado pela foto. Vi imagens de meus avós ainda jovens, recém-casados, de meu pai com a toga de sua formatura, de mamãe adolescente, minhas e de minha irmã Lucia ainda bebês. Havia fotos de um passeio da família a uma praia em Fortaleza - uma das poucas em que estávamos os quatro, papai mamãe, eu e Lúcia. Fiquei fascinada. As poucas fotografias minhas com papai me emocionaram, ele tinha nos deixado havia pouco mais de um ano...

Questionei porque as fotos estavam soltas dentro do álbum. Ganhei um saquinho de cantoneiras e um vidro de cola, e uma vez colocadas as fotos em ordem cronológica,  depois de inúmeras perguntas a  mamãe, parti para a organização das páginas, feliz da vida. As legendas, com minha letra ainda infantil, indicavam apenas o ano da foto ou a idade do fotografado, segundo as  informações que recebi. Com o tempo as cantoneiras  se soltaram, e as fotos acabaram coladas diretamente nas página.

Montagem de três páginas do antigo álbum de minha família.

Fotografávamos pouco, tínhamos uma Kodak quadradinha com pouquíssimos recursos e mamãe não conhecia técnicas fotográficas. Por esse motivo. a maioria das imagens tinha baixíssima qualidade e frequentemente carecia de foco - mas eu considerava todas como preciosidades. De tempos em tempos aparecia uma ou outra foto profissional, ora feita na escola, ora feita no clube onde frequentávamos os bailes infantis de carnaval.  Prossegui alimentando as páginas com cada nova imagem. Mamãe passou para mim a responsabilidade e a guarda do álbum, e nunca me separei dele.

Quando tive meu primeiro filho, logo pensei em começar um álbum novo. Compramos uma Olympus Trip e eu fazia fotos frequentes dele e do irmão, que chegou logo depois  - não com tanta frequência como hoje, com a facilidade do digital e dos smartphones, mas o suficiente para compor a história daquelas vidinhas preciosas. Abaixo de cada uma eu anotava data, local e peculiaridades do momento, e pode-se dizer que eu construí o acompanhamento não só do primeiro ano, mas de toda a infância de meus filhos. Havia também imagens da família reunida nos aniversários, com os avós, tios e amigos mais próximos.

A importância dessas fotos de família tomou um porte ainda muito maior quando perdi quase todas elas - fui roubada em casa e, em meio a coisas de valor material, comparativamente irrelevantes, foram-se também os álbuns de família, que abrangiam todo o crescimento de meus filhos, na época com 8 e 9 anos de idade. Durante muito tempo eu não conseguia conter as lágrimas a cada lembrança dessa perda, que até hoje me deixa muito mexida. Se alguém queria me ferir profundamente, acertou no alvo com precisão...

Quando algumas décadas depois resolvi procurar uma atividade que me desse prazer e realização, a fotografia surgiu como primeira e única opção. Fiz quase todos os cursos de fotografia disponíveis aqui no Rio e iniciei a compra de equipamento profissional. Montei um home-studio, onde praticava fotografando adultos. Em pouco tempo descobri as fotos newborn e me apaixonei; fui a São Paulo fazer o primeiro curso nessa área, então nova no Brasil, depois complementado com mais alguns outros.

Aos poucos passei a focar meu trabalho em quase todos os aspectos da história familiar - o ensaio de casal pre-wedding, o book de gestante, o ensaio newborn, o acompanhamento do primeiro aninho do bebê, os retratos infantis - que podem ser captados ano a ano, os ensaios de família tradicionais e, mais recentemente, a fotografia documental de família (*).

Se depender de mim, cada família terá sua história contada em lindas imagens. E de preferência, também por garantia, sempre em dois formatos pelo menos - no digital, com backups frequentes e múltiplos, e também - muito importante -  impressas em álbuns de qualidade.

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(*) Fotografia  documental de família - parte do ensaio - Fevereiro de 2018

 

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Tags: Fotografia documental fotografia de família ensaio de família
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